As coisas estão fugindo das minhas mãos. E é assim sem controle de nada, que continuo. Não por que quero, mas por que preciso. Fugir, talvez fosse mais fácil, mas quando se perde tanto, o que sobra é diamante e é ai que temos que deixar nosso orgulho e vontades de lado. Não estou mais preocupada com as minhas dores e tão pouco comigo mesma. Mas sinto tudo cair em ruinas, tudo que passei vinte e três anos vendo se erguer.
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