Sabe aquela coisa clichê?
Coisa de poeta mal amado, que sempre escreve poesia quando se está fudido por causa de uma amor? Pois é, eu sou assim... E sou clichê! As vezes me acho muito “mulher de malandro”, que só gosta de quem não gosta de mim, ou realmente sou uma, ou minha sorte é uma merda, por que sempre me ferro! Mas quer saber? Foda-se.
Porém... O que fazer quando se gosta tanto de alguém, que chega a sentir saudade até dos defeitos? O tempo passou tão rápido, foi tão intenso, que parece que nos relacionávamos há anos. Terminou ontem, e já me recordo como se tivesse acabado há décadas. Já sinto falta do seu cheiro de perfume de bebê, das suas manias de limpeza, sempre lavando as mãos.
Enfim, o tempo não volta.
Creio que estou me tornando o estereótipo de poeta decadente: Mal amada, semi alcoólatra, fumante inveterada e amarga!
Foda-se
Eu sou Clichê!
És clichê porque tu és brega. E afinal, quem, depois ou durante amar, não se torna brega?
ResponderExcluirÉ nossas futuras personalidades bregas se salientando na juventude.