terça-feira, 6 de julho de 2010

Frida




Era 6 de julho de 1907, quando ouviu-se o primeiro choro de Magdalena Carmen Frida Kahlo y Calderón em La Casa Azul. Ela, que anos depois se tornaria uma das maiores pintoras surrealistas da história. Mexicana, nascida na pequena cidade de Coyoacán. Bissexual, foi casada com o também pintor Diego Rivera, onde por anos, viveu um casamento turbulento. Conhecida também por ter sido amante do revolucionario socialista Léon Trotski.
Frida Kahlo, um nome forte para uma mulher forte, mas não feita de pedras ou mágoas, ela era feita de paixão. Constantemente pintava auto-retratos, e constumava dizer "Pinto a mim mesma, por que sou sozinha e por que sou o assunto que conheço melhor."
Hoje ela estaria completando 103 anos se estivesse viva. Quem me conhece sabe a admiração que tenho por Frida, não só como artista, mas como mulher. Gostaria de tê-la conhecido, mas quem disse que não a conheço? Basta olhar para seus olhos, e enxergar através da tinta, sentir o balanço dos pinceis e deixar que isso nos envolva, através de suas cores, de seus tons.


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