sábado, 16 de janeiro de 2010



Uma vez me perguntaram se eu acreditava em destino, respondi quase que imediatamente que sim. Hoje já não sei... Talvez o “destino” seja nossa própria mente nos fazendo crer que nada é nossa culpa!



terça-feira, 12 de janeiro de 2010

Caixas



Transbordam as caixas
Andantes caixas
Gigantes cheias
Cheias de nada

Embora valha
O sangue coalha
Minha navalha
não quer cortar

E aquelas caixas
Tão nada esconde
Que o seu nome
é um segredo

Que no meu medo
Escuro opaco
Encontro o som
Dos pesadelos

Em nossas caixas
Transborda caixa!
Insana a cara
De quem gostar

Que abre a caixa
Que esconde a caixa
Minha desgraça
Na mente está!


segunda-feira, 11 de janeiro de 2010

Vi o sol nascer, mas aqui dentro
ainda permanece escuro e frio...

sábado, 9 de janeiro de 2010

Dois

Deixo à você as cartas de despedida
Que delas faça proveito
Por que de mim arrancaram dor
Matou meu ser
E saturou meu peito
E por despeito
Levo aos outros meu temor
De que o amor só
Não é nó que desfaz
Depois
Nós dois

terça-feira, 5 de janeiro de 2010

As digitais se encontravam por todo o ambiente...