Uma vez me perguntaram se eu acreditava em destino, respondi quase que imediatamente que sim. Hoje já não sei... Talvez o “destino” seja nossa própria mente nos fazendo crer que nada é nossa culpa!
terça-feira, 12 de janeiro de 2010
Caixas
Transbordam as caixas
Andantes caixas
Gigantes cheias
Cheias de nada
Embora valha
O sangue coalha
Minha navalha
não quer cortar
E aquelas caixas
Tão nada esconde
Que o seu nome
é um segredo
Que no meu medo
Escuro opaco
Encontro o som
Dos pesadelos
Em nossas caixas
Transborda caixa!
Insana a cara
De quem gostar
Que abre a caixa
Que esconde a caixa
Minha desgraça
Na mente está!
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
sábado, 9 de janeiro de 2010
Assinar:
Postagens (Atom)