terça-feira, 10 de março de 2009


Pelas trilhas  que andei
Pelos caminhos que deixei
Penso nas coisas trágicas
No líquido que esquenta meus olhos
E no quanto que eu derramei

Não é ruim chorar por amor!
Mas as vezes corro em direções
Que me tiram o fôlego, e outros
Que simplesmente me renovam.

Aí é que corro
Com medo de errar o erro de novo
De molhar meu rosto novamente
Viver sem horizonte
Mas depois que aprendi a ser contente
Mesmo assim do amor eu corro
E em minhas paixões
Novamente, morro!



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